Entre as fantasias que invadem a mente humana, destaca-se o mito do universo erótico, onde a vida sexual deve ser intensa, contínua e prazerosa.
O acesso a esse paraíso, muitas vezes romanesco, pode ser bloqueado por uma série de situações cotidianas, que envolvem trabalho, vida social e/ou familiar, que absorvem em grande parte a existência humana, originando uma série de conflitos de ordem emocional, que tendem a dificultar e influenciar o desempenho sexual de homens e de mulheres. Descontentes buscam uma solução mágica e erótica.
Apesar de tudo, o ser humano não renuncia ao sonho, nem despreza a utopia, ao contrário, acalenta-os na esperança de que alguma coisa maravilhosa ou que alguém forneça os meios de atingir a plenitude sexual.
Assim, ao longo dos séculos, apareceram incontáveis drogas milagrosas, e as mais procuradas são sempre as “poções do amor” ou “afrodisíacos”, embora a farmacologia tenha contribuído significativamente para o bom desempenho sexual de muitos.
Na verdade é afrodisíaco tudo aquilo em que se acredita, mesmo diante de evidências científicas e do peso milenar das tradições.
Coisas agradáveis na vida como: bebida, comida, calor, penumbra, música, aroma, boa companhia, locais paradisíacos, despreocupações...São capazes de funcionar como afrodisíacos, principalmente quando há predisposição para tanto.
Pesquisas revelam que o bom desempenho sexual é responsável pela satisfação pessoal e emocional tanto para homens quanto para mulheres, e tornam-se pessoas melhores de conviver.
“A humanidade só encontrará a libertação sexual quando tiver se libertado de todos os seus outros guilhões”. (Wilhem Reich)
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